Primitive Geometry
Alper Durmaz, Turquia, 2018, 2’11
Num mundo surreal, um fluxo de movimento não-caótico é apresentado de forma impressionista. O mundo nunca está parado. Há uma ordem em movimento.
Skinned
Francesca Fini, 2018, 7’24
Colagem dadaísta que joga com o conceito de identidade, elaborada por meio de selfies impossíveis tiradas pelos personagens de obras primas da história do retrato. O que há sob a pele, esfolado pela radiação tóxica dos telefones celulares? O que teria Leonardo da Vinci ou Andy Warhol feito com esse aparelho maligno?
Pesste
Federico Lamas, Argentina, 2019, 3’
Vídeoclipe para o artista canadense RAMZi baseado em um set de VJing que explora os temas do poder, do desejo e do consumo.
Violent Equation
Vassilis Konstandopoulos, Grécia, 2019, 5’
Ouse não ser diferente. Uma sociedade totalitária força coisas distintas a se igualarem. A ignorância produz medo e a inveja invoca a violência. A mentalidade fraca das pessoas medíocres governa tudo. Inspirado na arte de Costis Georgiou.
The Gods of Tiny Things
Deborah Kelly, Australia, 2019, 5’22
Trabalho colaborativo de animação por colagem comissionado para o Bundanon’s Siteworks Festival, produzido durante residência artística no Riversdale Education Centre. Sons e imagens que refletem sobre a vida ameaçada num planeta em transição climática. Especulamos a respeito de reprodução assexuada, insurreição queer.
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Kadavre Exquis, França, 2019, 3’34
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Angklung Life
Theo Scott, Reino Unido, 2019, 5’51
Uma tribo neo-primitiva invoca um ser interdimensional para vislumbrar o futuro da humanidade.
Loor-Leigh Woods
Theo Scott, Reino Unido, 2019, 5’51
Heterotopia digital criada junto com o coletivo de Arte e Aprendizado de Máquina Datagrama e o artista Gwilym Sainsbury. O trabalho representa um espaço fantástico baseado nos bosques de Bristol, e explora noções de inconsciente coletivo, panspermia e a obra de Paul Stamets.
Obstacle
Arnaud Laffond, França, 2016, 1’24
Como o material e o objeto tomam forma. Animação desenvolvida durante a residência POSTmatter, em que o artista explorou novas estéticas e novas arquiteturas.
The FlatNet
Mikhail Maksimov, Russia, 2020, 20’
Na tela do cinema está um telefone. A câmera se aproxima lentamente desse telefone. A audiência observa.