She Can Run, She Can Hide
Victoria Vanderpool, EUA, 2020, 8’25
Vermelho vivo, amarelo opulento, azul profundo e outras paletas vivas expressam a teatricalidade e intensidade desse “filme B”. A obra ironiza os clichês de gênero presentes no cinema de horror, misturando diversas mídias, filme e vídeo, digital e analógico, internet, cinema, psicodelia e música pop.
The Philosophy of Horror (Part I): Etymology
Péter Lichter, Hungria, 2019, 8’
Adaptação abstrata do livro homônimo de Noël Carroll em sete partes. Emprega cenas em 35mm dos filmes A Hora do Pesadelo I e II degradadas e pintadas à mão. A tactilidade das imagens do filme putrefato e dos corpos dos personagens chama atenção para o processo de percepção de maneira a dissipar as barreiras entre o eu e o outro, humano e não-humano, corpo e natureza.
CAN’T ANSWER YOU ANY MORE (ON FACES)
Matt Whitman, EUA, 2019, 2’20
On clear day you can see forever
Ian Haig, Australia, 2019, 2’40
Falsa cobertura de notícias 24h, nenhum apresentador, nenhuma reportagem urgente, nenhuma informação, nenhuma entrevista, tudo é reduzido a carne e vísceras. Uma conexão implícita entre a paisagem midiática e nossos corpos, que se misturam cada vez mais ao mundo eletrônico.
swiping compressed filtered love (et enfin, permettre l’incontrôlable)
Marie-Eve Levasseur, Canada, 2019, 11’53
O smartphone constitui uma ferramenta essencial na formação de nossa personalidade. Redes sociais e aplicativos de encontro, cada qual com suas estratégias particulares de autoexpressão, tem um efeito profundo em nossos processos de formação identitária e no modo como nos aproximamos uns dos outros.
Even Asteroids Are Not Alone
Jón Bjarki Magnússon, Islandia, 2018, 17’11
No universo vasto e hostil de New Eden, não é possível confiar em ninguém. Como fazer amigos na vastidão do espaço? Reunindo as experiências de quatorze jogadores de Eve Online, revelamos a capacidade íntima dos jogos on-line de criar comunidades e encurtar a distância entre nós.