Mundos Terminais! Realismo computacional e estéticas incoerentes
Alan Warburton (Reino Unido)
Sistemas software de computação gráfica (CGI) estão evoluindo rumo a um paradigma de construção de mundos através de uma sucessão de inovações temporárias. Os algoritmos, funções, atributos e fluxos de trabalho do CGI permitem a produção industrial de simulações coesas, racionais, espetaculares e (fotor)realistas. A maior parte dos indivíduos, no entanto, não possui a capacidade de trabalho ou o capital necessário para apagar os rastros da automação. Em vez de construir mundos, artistas os desconstroem, apropriando-se da tecnologia para produzir simulações alternativas e mundos terminais, expressando com isso novas (e incorentes) estéticas. A partir da filosofia da técnica, esta apresentação vai delinear como criadores têm experimentado com subsistemas descartados, disparidades técnicas, eficiências temporárias, apêndices técnicos e invenções incompletas, mapeando sua virtualidade aberta.